Bienvenue de nouveau

Post sem ilustração porque é bem rapidinho. E fiquei com preguiça de fazer, também ><
Olá, pessoinhas do core. Yep, voltei. Quero pedir desculpas ao tempo que me mantive afastada do blog, aconteceram muitas coisas de escola recentemente e eu nem lembrava que o blog estava fechado '-' Vocês devem  ter pensado que era o fim do blog e pá, mas não. Eu sou só lerda, mesmo. aashuash' Enfim... mas agora com o fim do bimestre, voltarei a postar normalmente e espero que ainda queiram acompanhar as confusões e lerdezas de Anneliese e Justin. Esse é só um post rapidinho mesmo para falar que voltei e que não pretendo sair daqui tão cedo. Amo escrever fanfictions <3
Ah, obrigada a quem comentou até aqui, vocês são uns amores sz sz. Lenna, linda do core, aquela parte também foi minha preferida fjsdjfh Justin é tão demente. no bom sentido.
Ah, quase ia me esquecendo, tem uma fanfic nova vindo por aí. Apenas. rçrç
Como acham que ela será? hue Espero que gostem dela, aguardem.
xoxo.

Stupid Cupid - Primeiro capítulo



Eu e minha mãe tomávamos o café da manhã em silêncio, às vezes falando sobre algum assunto aleatório, mas sua atenção estava concentrada no noticiário que passava na tv. Odeio noticiários. Por que diabos as pessoas param uma, duas, sei lá mais quantas horas do seu dia para ouvir inúmeras tragédias? Isso deveria ser considerado um tipo de masoquismo. Mas, mesmo assim, era impossível não olhar de vez em quando, quando uma ou outra notícia era bombástica demais. Cruz credo, isso deve ser macumba!

Coloquei meus headphones de segurança nos ouvidos, cliquei na playlist de sexta-feira e continuei a espalhar mel nas minhas panquecas. Pattie faz as melhores panquecas de Atlanta! Ambos estávamos ''alegrinhos'' hoje. Essa sexta estava cheia de compromissos. No almoço, minha mãe iria viajar para Union City, para ver uma amiga da faculdade que voltou da Itália, acho. E eu tinha uma festa na piscina, no mesmo horário. Onde iríamos ficar até de noite, para depois irmos para uma boate que reabriu as portas depois de Charlie, o dono, ficar uma temporada na Califórnia.
Nos conhecemos pessoalmente porque, em uma noite em que Chaz estava ficando com uma garota no sofá da boate, Ryan desmaiou de tanto beber e eu tive que levar a donzela adormecida para os quartos, para tentar achar Chaz e me ajudar com aquele garoto desmaiado como um saco de batatas atrás de mim. Ou seja, no fim, acabamos eu, a garota e Chaz tentando puxar o corpo inconsciente de Ryan escadas acima, até o terceiro andar. Quando chegamos em um quarto ou banheiro onde não tinha alguém transando, encontramos o próprio Charlie esparramado ao lado do vaso sanitário, com a cabeça apoiada na borda e a devolução das várias doses de bebida ao lado, na roupa e no vaso.
Belo jeito de conhecer alguém, não?

Isso meio que serviu para criar intimidade entre nós. É, porque ser socorrido naquele estado realmente aproxima muito as pessoas. E nos tornamos amigos.  De qualquer forma, aquela boate sempre vai ser uma das minhas queridinhas, e uma das que mais foi palco para situações improváveis e engraçadas.

Depois do café e da sessão de tragédias matinais - com certeza as funerárias da região estavam montadas no dinheiro - ajudei minha mãe a colocar as malas na sala, para facilitar na hora em que ela for sair. Ela voltaria na terça, mas mesmo assim dei um beijo em sua testa. É meio engraçado ser maior que sua mãe. Depois de ''arrumar meu quarto'', vulgo, jogar tudo debaixo da cama e na lavanderia, jogar videogame e reblogar algumas coisas no Tumblr, me arrumar e tudo mais, desci as escadas e minha mãe já estava pronta, tentando falhamente puxar o puxador da mala. Eu gargalhei e ela me deu um olhar feio, levantei meus braços em rendição e sorri de lado, me aproximando e puxando-o com a maior facilidade. Gargalhei de novo de sua expressão.

- Ele 'tava preso, antes. - resmungou e eu dei batidinhas em suas costas, comprimindo os lábios. Fomos para o quintal da casa, debaixo de um sol forte e céu azul com algumas poucas nuvens salpicadas. Estávamos no final de Julho, eu agradecia por poder aproveitar esses dias com festas e piscinas ao invés de me derreter na escola. Desejei uma boa viagem e ela me disse "Não faça nada que eu não faria'' e sorriu, entrando no táxi. Sorri travesso. É claro que, se ela estivesse solteira, com certeza faria.

      ***
A casa de Chaz era bem grande, sua mãe era uma youtuber e seu pai era um fotógrafo de uma das modelos da Victoria's Secret. Eu não sei exatamente quem é, mas a mulher só aceita fazer photoshoot se ele for o fotógrafo do ensaio. Tia Lola e Andrew viajaram juntos para L.A para um evento importante, segundo Chaz e... Bom, casa com uma piscina vazia, mais Chaz, mais calor dos infernos, mais amigos... Essa é a única expressão matemática de que gosto. Good girls go bad tocava bem alto nas caixas de som perto de uma churrasqueira. Não era a quantidade de pessoas que tem em uma festa de boate, mas era bastante gente. Uns estavam sentados nas espreguiçadeiras, outros estavam nas mesas ao redor da piscina almoçando e os mais ridículos e infantis estavam na piscina, brincando de Nerf. Meu olho começou a arder quando Melanie atingiu um esguicho de água em mim.
- Ai, Mel! Cacete, isso tem cloro! - comecei a me desesperar e ela riu se desculpando. Sai da piscina como um caolho e me sentei em uma pedra no gramado ao lado. Segundos depois meu olho finalmente parou de arder e eu voltei a enxergar, quando olhei em volta. Por que diabos tem uma pedra gigante no quintal?

- Posso sentar aí? Estão jogando água em mim. - a ruiva riu fraco e eu sorri, abrindo os braços
- Claro. Mi pedra es su pedra. - fiz um sotaque espanhol e ela riu da minha piada ridícula, revirando os olhos. Ela se virou de costas e deu impulso, quase caindo, mas segurei em seu braço até ela se ajeitar. Ri de sua quase queda e ela me mostrou o dedo médio.
- Ai, que coisa feia, Mills. - repliquei fazendo uma cara indignada. Ela deu de ombros.

Anneliese Mills, uma das pessoas mais conhecidas e amadas do colégio. Acho que isso se deve aos fatos de que primeiro, ela é ruiva. Não é como se fosse uma aberração, mas chama bastante atenção. Segundo, ela tem uma espécie de podcast no colégio, com Chris, Jason, Katherine e Chrissy. Tipo, a escola inteira os escuta falando bobagens e brigando entre si - o que é bem engraçado - e tocando músicas. Terceiro, ela dançou no último espetáculo de Início de Verão do colégio. E, bom, o motivo de ela ser amada é que ela é simplesmente a garota das poções mágicas.
Rio fraco lembrando do jeito que muitos a chamam pelos corredores.
- O que você 'tá fazendo? - arqueei a sobrancelha ao ver ela com uma embalagem transparente, passando o líquido nos pulsos. Ela virou o rosto para me olhar.
- 'Tô tirando suas bactérias da minha pele. - falou como se fosse óbvio e eu revirei os olhos. - Isso é antisséptico. Quer? - antes que eu pudesse perceber, ela já estava esparramando aquela coisa ao longo dos meus braços. Bufei e, sem alternativas, espalhei, ficamos em silêncio depois disso. Qual é, eu só toquei no seu pulso. Não é para tanto.

                                                                 ***
Maldita hora em que rejeitei o bloqueador solar da Mills.

Eu nem mesmo sentia minhas costas. Eu, realmente, odeio ficar bronzeado sem protetor. Pelo menos, não estou muito bronzeado em uma parte e outras não, graças a Apollo. A música quase me ensurdecia, mas eu gostava da sensação. Eu, Ryan, Zoey, Lox, Chris e Chaz andávamos em fila indiana, tentando passar entre as pessoas pulando na pista de dança até o outro lado, onde tinham várias mesas. Me sentei e parecia que tinha corrido uma maratona, meus amigos não pareciam muito diferentes. Deviam ser umas 23:00 e vi quando os quatro saíram para o bar. Suspirei rodando os olhos pela boate quando peguei uma morena me olhando. Ela era gostosa. Muito gostosa. Lancei um sorriso travesso a ela e fui para a pista de dança. Antes que eu pudesse reconhecer a música tocando agora, meu celular vibrou no bolso e resmunguei ao ver o nome ''Pattie'' na tela.

Saí pelos fundos e senti o vento bater no meu rosto, quase desfazendo meu topete. Quase. Chupa, vento! Spray, babe.
- Alô. Aconteceu alguma coisa? - franzi a testa. O dia inteiro para ela me ligar e ela me liga justo agora. Okay, deve ser algo importante, Bieber.
- Hm, não. Só queria saber se ainda resta algo da casa, sabe.. - fiz careta.
- Ha ha, muito engraçado Pattie Bieber, muito engraçado. Sabia que guardar mágoa faz mal? - arqueei uma das sobrancelhas, mesmo que ela não pudesse ver - Olha as rugas! - provoquei e gargalhei quando ouvi um resmungo emburrado do outro lado da linha.
- Que barulho alto é esse? - bati na testa. Ai, porra, isso dói.
- Estou numa festa, mãe. Eu te avisei mas acho que a senhora 'tava muito ocupada babando no tanquinho do Jamie Dornan. - provoquei revirando os olhos. Não acho esse cara nada demais, na verdade, ele é bem feio para mim. Mas mulheres tem uma coisa estranha de achar que se tem tanquinho é lindo. Eu hein...
- Justin Drew Bieber, não quero nenhuma vadia na minha casa, okay? Vá para casa dos seus amigos, se vira. Não estou em casa e essas garotas sempre comem meus cereais. - eu ri da última frase, mesmo não gostando da ordem. Me despedi dela com um fantasma de sorriso ainda nos lábios quando percebi uma silhueta sentada com as pernas dependuradas na escada de incêncio do lugar. Fui até a sombra, ignorando o fato de poder ser atacado com uma faca e reconheci finalmente como sendo Liese.

- Então o garotão está proibido de levar os namoradinhos e namoradinhas para casa? - a garota ao meu lado riu pelo nariz e eu me virei para ela. Revirei os olhos.
- É, minha família acha que sou gay. Estão me cobrando para apresentar ''meu namorado''. - a garota gargalhou e por um momento foquei em sua risada. Era engraçada.
Meu celular tocou novamente e eu atendi, era minha mãe de novo. Ela disse que havia lembrado o que queria falar comigo.
- Tá vendo, já 'tá com sintoma de alzheimer. - brinquei e minha mãe riu fraco.
- Cala essa boca - falou entre risinhos - Willow e Carl nos convidaram para um evento super importante da agência. É Black Tie e você precisará de um acompanhante.
- O quê?! E você disse que eu ia?
- Claro, Justin. - desligou na minha cara. Filha da mãe. Bufei e Liese tirou a franja dos olhos.
- Qual o problema? - franzi as sobrancelhas, não entendendo a quê se referia - Sabe, ir a um evento com acompanhante?
- Porque eu tenho que ir com acompanhante. Eu não tenho namorada! Mas também não conheço nenhuma alma boa que aceitaria ir nessa chatice comigo.
- Mas você é ''Justin Bieber'', sempre vai ter alguma correndo atrás de você. - deu de ombros. - Tenho certeza que tem alguma que é louca o bastante para aceitar, então relaxa... - olha, eu quase me senti ofendido. Quase. Mas já conhecia Anneliese, então não me importei. Fiz uma careta, finalmente entrando em um estado quase de pânico.
-Não, Liese, não está tudo bem. Eu não tenho alternativas! A não ser que...
- Wow, você não está achando que eu realmente vou...
- Por favor, Liese, você sabe que eu não gosto de pedir 'por favor', mas estou de implorando! Olha, de joelhos... Me ajude a encontrar uma garota legal e de preferência, assim, se possível, gostosa para me acompanhar naquele evento. Seja meu cupido. Por favor, por favor, por favor....

Vagas para autores no blog Small Beliber ♥

Olá, pessoal. Como vocês estão? Já entraram de férias? Estão aproveitando muito? Hm, não.. Eu não vim aqui hoje para atualizar Stupid Cupid, embora o capítulo já esteja em andamento, vim aqui para falar de uma coisa que sempre me anima demais em blogs de fanfictions. Que são as vagas para autores. Gente, não há coisa mais animadora com excessão àquela fic perfeita que demora anos para atualizar mas que chega uma att é isso. Porque muitos autores ainda não publicam suas histórias, eu não sei se vocês também escrevem histórias mas eu escrevia e deixava no meu caderno lá bonitinho sem ninguém além de mim sabendo dos paranauês. Mas, deixando o meu caso de lado, eu sei que tem várias histórias boas aí, mofando nos arquivos do HD de alguns autores e que elas estão pedindo para serem lidas, comentadas e amadas.

E é uma oportunidade super legal de você poder publicar sua fanfic, conversar com a equipe do blog, com os leitores, também, e acho que seria bem legal e divertido! A Tania disse na postagem fixa dela falando sobre as vagas que está fazendo isso porque o blog está meio parado e não tem tantas att's. E as vagas estão ilimitadas no momento. Então se você tem uma história, vai lá se inscreve, preenche o formulário bonitinho e me faça feliz lendo suas histórias  Sério mesmo, eu amo ler fanfics e você só tem a ganhar tentando ~^-^~
Small Belieber: 

Então é isso por hoje, eu vim aqui compartilhar com vocês porque fiquei muito animada com a notícia de ter mais fanfics com o Justin lindo Bieber para a minha pessoa ler e o blog também é nosso afiliado divo, vale a visita, vale a conferida nas três fanfictions que estão sendo postadas lá por enquanto e eu espero vê-los lá, postando vossas histórias e me deixando arrancando os cabelos  ansiosa para os próximos capítulos. Okay?
Beijinhos de arco-íris com cheiro de Nutella e até o próximo capítulo de Stupid Cupid!

Stupid Cupid - Prólogo


Justin
Qualquer coisa que possa ocorrer mal, acredite, ocorrerá mal.

Eu estava ansioso. Depois de algumas brigas familiares, essa era a primeira vez em que toda a família - os vivos, pelo menos - estariam reunidos no Natal. E na minha casa. Não era um sentimento que eu desejava ter no dia 24 de estar preparado com o número da polícia e da emergência em letras grandes na geladeira, certamente não. Mas meus pais queriam juntar todo mundo, mesmo que isso pudesse causar prejuízos de vasos de plantas, copos e etc. E, bom, provavelmente causaria. A casa já estava toda decorada e isso me tranquilizava um pouco. Oficialmente, Natal é minha data preferida do ano.

Desci as escadas devagar, observando meu pai tentar roubar os biscoitos do balcão e minha mãe dando tapas nas mãos dele, e Jasmyn e Jaxon correndo com bastões de doce pela sala. Ao fim dos degraus, fui cercado por meus irmãos que corriam ao meu redor enquanto riam e eu sorri na direção deles, identificando uma típica música natalina tocando. Faltavam poucos minutos para o horário marcado e eu ficava checando a cozinha e a roupa toda hora, porque o meu tio e a mulher dele sempre cismam de implicar com alguma coisa. E quando eu digo ''alguma coisa'' na maioria das vezes, isso quer dizer ''eu''.

Mordia o canto interior da boca, sentado nos bancos giratórios do balcão na cozinha e minhas mãos batucavam uma melodia de uma música da qual não me lembrava o nome quando ouvi o típico barulho de campainha transpor a voz da Mariah. Desviei o olhar para a porta e então para meus pais, que faziam o mesmo. Acho que não era o único nervoso.
- Eles chegaram.

  . . . 
- Pelo menos eu não me casei diversas vezes.
- É, não casou diversas vezes mas foi amante do próprio ex-marido.

Pronto, agora era só questão de tempo até ser necessário chamar a polícia. Meu Deus, ninguém naquela bendita sala conseguia passar quatro horas sem alfinetar nem jogar intriga para cima de ninguém? Mas que saco. Será possível que nem as boas energias do Natal contagiam esse povo?
Larguei os talheres no prato e apertei minhas têmporas com os indicadores. Eles discutiam entre si, cada um provocando o outro para se defender mas, agora tudo não passava de ecos para mim. Eu sentia uma leve vertigem, e voei para longe por mais alguns minutos, mas tudo foi voltando quando minha avó falou:

- E então, Justin, quando vai trazer aquela ruivinha para cá? - impressionantemente, todos pararam de brigar e me encararam, esperando que eu respondesse, mas eu não conseguia. Estava quase engasgado com o ar e tudo que eu conseguia pensar era ''o quê?''
- Q-que ruiva?
- Ham.. Como assim que ruiva, Justin? Aquela que você estava saindo. - minha tia se intrometeu. Mas foi até que bom, porque consegui me lembrar dela. Mas algo no fundo do meu coração dizia que seria melhor que eu não respondesse.
- Hm, tipo, eu não estou mais saindo com ela. 
- Era de se esperar, essas crianças de hoje em dia nunca estão satisfeitas com o que tem, sempre querem ficar trocando e.. como dizem, hoje? ''Pegando'' todo mundo. Essa geração está perdida. - fala isso porque teve oito namorados entre quinze e dezessete anos né, tia?
- Bom, foi a sua geração que nos criou. - sorri apoiando o queixo com a mão e o queixo da minha mãe e da minha tia foram no chão. Já estou cansado disso, da minha tia reclamando ''ah, essa geração não se importa com nada'', ''ah, na minha época, tínhamos pensamentos revolucionários e não essa coisa de Itody. '' Era um saco. 

Se somos ''bonzinhos'', somos tachados de fracos que não tem nenhuma causa para lutar, que apenas vivemos enfurnados em computadores e livros, - sim, ela reclama até dos leitores do mundo - se aproveitamos a vida e lutamos pelo que acreditamos, somos rebeldes sem causa, vândalos... Urgh, isso me deixa possesso. E o fato de ter que forçar um sorriso e fingir que concordo é terrível. 

- Mas Justin, se você estava namorando com ela, é para levar à sério. Você tem que casar com a menina, não ficar trocando de tempos em tempos. -  e pronto... Quem faltava se intrometer, acabou de fazê-lo. Apresento-lhes, Carl, a criatura mais fanática que nunca desejaria conhecer em toda minha vida. 
- Eu nem cheguei a namorar com ela. - me defendi, dando de ombros e a mesa explodiu em expressões de surpresa. Revirei os olhos mentalmente. 
- Isso aconteceu com aquela loira em 2012, com as três morenas em 2013, com aquela garota super alta, com a de seios enormes - prendi o riso lembrando de Kylie -, com essa ruiva agora  e com tantas outras garotas que já vimos você com, Justin. Não acha que está exagerando um pouco? Por que não sossega com uma menina legal, recatada, de bons princípios?

Porque eu quero me divertir, não me tornar padre.
- Porque estou tentando achar a garota certa. - forcei um sorriso e respondi simplesmente. Travei o maxilar enquanto bebia um pouco do refrigerante. 
- Vai ver que ele está procurando por algo que garotas não tem. - meu avô falou rindo fraco e todos o fitaram subitamente, assim como eu, que quase esguichei refrigerante na cara da Jasmyn do outro lado da mesa. O quê?
- O-o que você quer dizer com isso? - perguntei com a voz falha, com receio de que ele dissesse o que acho que ele iria dizer. Não, meu avô não estava insinuando que eu era...
- O garoto não consegue se satisfazer com uma garota porque o que ele gosta mesmo é de garotos. - okay, acho que até o planeta parou de girar nesse momento. Todos ficaram estáticos, se entreolhando e olhando para mim, e seus olhares esperando que eu ''saísse do armário'' fizeram meu rosto pegar fogo.

- Olha lá, ele está até corado. - minha avó Amelie apontou para minhas bochechas e eu gostaria de poder me transformar em uma formiga e sumir dali. Mas me surpreendi quando ouvi as risadas altas se misturando nos meus ouvidos, todos estavam rindo. Não era um riso debochado, era... Um riso amigável, como se por um momento tudo estivesse bem e ninguém quisesse meter a faca de cortar o perú no coração de ninguém. Eu sorri de lado, ainda constrangido, mas até um pouco feliz por isso ter feito eles pararem de gritar.

. . . 

Deviam ser umas três e pouca da manhã, todos já tinham ido dormir e eu estava arrumando a bagunça de papéis de presentes rasgados pelo chão.
- O Papai Noel vai te deixar carvões se você ficar acordado. - quase pulei de susto e olhei para trás, minha mãe ria baixo da minha reação. Sorri fraco e continuei pegando os embrulhos.
- Acho que fazia um ano que Willow não dava um abraço em Amelie - comentou com uma voz suave e um pouco sonolenta. Murmurei em resposta e fui até a cozinha, jogando tudo no lixo e voltando devagar para a sala. Me joguei no sofá com um resmungo. E todo mundo só foi deixar suas diferenças de lado e comemorar o Natal depois de me zoarem por eu não querer sair do armário. Agora me diga, como sair do armário se nem no armário eu 'tô?

- Você viu o quê o vovô disse? - quebrei o silêncio que tinha se formado. Eu estava de bruços, com a cara enterrada entre os braços - Ele quer que eu apresente meu namorado ou ficante. Qual é... Eles estão achando que eu sou gay. E se continuarem achando, daqui a pouco Andrew vai começar com aqueles sermões ridículos de que ser gay é errado. - emburrei, apenas com os olhos aparecendo. Minha mãe riu.
- Pense pelo lado bom... - ela falou, com um sorriso de lado, e então fez ''mãos de jazz'' e sorriu completando a frase e me fazendo resmungar mentalmente ''maldita lei de Murphy'' - Eles não estão mais brigando.

Sinopse:Stupid Cupid

Sinopse: Em algumas situações, você pode ignorar a opinião das pessoas. Mas, quando essas pessoas são o casal mais teimoso da Califórnia, Amelie e Benjamin, é impossível não se importar. 
Uma visita. Apenas isso. Estaria tudo bem se a) não fosse a visita dos avós de Justin que moravam na Califórnia, b) ele não fosse intimado convidado a comparecer em um evento importante da empresa de publicidade do seu tio super religioso com acompanhante e c) se a família de Justin não achasse que ele era gay.

- Tudo bem por aí, querido? Muitas amizades novas? E os namoradinhos?


Título: Stupid Cupid
Tipo: Longfic
Classificação: 16 anos
Gêneros: Comédia romântica
Avisos: Linguagem imprópria, álcool, insinuação de sexo
Autora: Winter

One Prólogo
Two - Pedindo de joelhos, seja meu cupido

Bienvenue, enchantées!



Olá, pessoas e pôneis coloridos. Eu não sei bem se eu deveria fazer um post assim ou postar logo a sinopse da fanfic,mas... Sejam bem-vindos ao Enchantée Stories. Que traduzindo, fica Histórias Encantadas, mas sinceramente eu acho fofinho em francês/inglês *^* Por aqui podem me chamar de Winter, embora também seja chamada de Moon na blogosfera e de Cass/Cassie fora da blogosfera. Enfim... Como diz no ''Le propriétaire'', tenho 15 anos. Eu não tenho muito o que falar aqui, mas criei o blog com o intuito de escrever claro u3u histórias sobre vários artistas e fazer os fãs se divertirem, sonharem e tudo mais  

E eu espero que isso aconteça! Que vocês se divirtam, sonhem, comam uns muffins com chá, e etc. Porque eu vou estar me divertindo muito escrevendo para vocês *--* 
Espero que gostem dessas minhas histórias, de uma autora totalmente avoada, que sempre está ''no mundo da Lua'' e que na maior parte do tempo não sabe o que está rolando. *risos*

Bom, por enquanto, estarei postando Stupid Cupid, uma longfic com o Justin. E já estou planejando a próxima longfic, que é chamada Corações de Papel, também com o Justin. Irei postar a sinopse ainda hoje. É isso, esse é apenas um post de boas-vindas, mesmo. Obrigada por ler e fique à vontade. Mi casa es su casa. 

Beijinhos de arco-íris.